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CCMJ com Você
O Museu da Justica - Centro Cultural do Poder Judiciário apresenta uma programação virtual para você acompanhar nossas atividades de onde estiver.
CCMJ | EXPO
Mostra o Escultor da Justiça
Um Olhar artístico sobre Deocleciano
Deocleciano Martins de Oliveira Filho nasceu em 1906, na cidade de Barra do Rio Grande, na Bahia. Antes de ingressar na magistratura, exerceu diversos cargos, entre eles o de auditor de guerra e comissário de polícia. Nomeado juiz substituto em 1946, tornou-se juiz de direito da 22ª Vara Criminal do Distrito Federal em 1951. Promovido a desembargador do Tribunal de Justiça do Estado da Guanabara em 1965, aposentou-se no cargo em 31 de maio de 1972.
Sempre dividido entre o Direito e a Arte, buscou aproximar essas duas áreas do conhecimento humano. Nas artes plásticas, produziu trabalhos no campo do desenho, escultura e pintura. Parte de sua obra literária retrata os problemas que afligem o povo nordestino. Suas obras também tem uma concepção místico-religiosa. Para a decoração interna do atual Palácio da Justiça, concebeu uma série de 44 relevos inspirados nas parábolas do Novo Testamento, descritos em seu livro As Parábolas, publicado em 1969. As obras representam a sua concepção de cada uma das parábolas da bíblia, que extraiu do Novo Testamento.
Em 1966, elaborou o projeto de execução das estátuas Lei, Justiça, Equidade e de Rui Barbosa. Hoje elas ornam as fachadas e entorno do atual Palácio da Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Nesta exposição virtual estão expostas fotografias que mostram a sua rotina como artista, e obras que o magistrado e artista deixou para o TJRJ como legado.
Estreia 17 de janeiro, domingo
Para visitar, acesse: http://ccmj.tjrj.jus.br/um-olhar-artistico-sobre-deocleciano
Classificação indicativa: livre
CCMJ | História Oral
O Programa de História Oral do Poder Judiciário nasceu de um projeto criado em 1998 pelo desembargador Luiz César de Aguiar Bittencourt Silva (1925-2011), que compunha o colegiado dirigente do Museu da Justiça, e se propunha a desenvolver trabalhos de pesquisa historiográfica tomando por base a metodologia e as técnicas da História Oral. Basicamente, o objetivo do Programa, ao longo de quase 16 anos, é o de resgatar, preservar e divulgar a História recente do Poder Judiciário através do testemunho de seus próprios agentes.
Os sumários dos depoimentos são disponibilizados aos públicos interno e externos na página do CCMJ, no portal do TJRJ, e a íntegra (transcrita ou em formato audiovisual) é acessada por meio de solicitação ao SEATA através do correio eletrônico ccmj.seata@tjrj.jus.br.
Entrevistado: Des. Sylvio Capanema de Souza
Em homenagem ao Des. Sylvio Capanema de Souza, falecido em junho de 2020, abrimos a programação cultural de 2021 com a entrevista dada pelo magistrado ao Programa de História Oral do Poder Judiciário. Nascido em 1938, e formado em Direito no ano de 1960, o desembargador Sylvio Capanema de Souza advogou por mais de 30 anos, militando especialmente no Direito Imobiliário. Foi nomeado para o Tribunal de Alçada Cível em 1994, pelo Quinto Constitucional e para o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, no ano seguinte. Atuou, também, como presidente da 10ª Câmara Cível do TJRJ, foi membro do Órgão Especial e 1º vice-presidente do Tribunal de Justiça, aposentando-se em 2008.
Em sua entrevista, destacam-se sua militância no Centro Acadêmico Candido de Oliveira (CACO) da Universidade Nacional de Direito; o processo de elaboração da Lei 8245/1991 (a chamada Lei do Inquilinato), da qual é um dos autores; o exercício do magistério universitário durante o Regime Militar; a importância do novo Código Civil para o ordenamento jurídico brasileiro; e uma de suas grandes paixões: o Clube de Regatas Flamengo.
Entrevistado: Des. Luiz Henrique Steele Filho
Luiz Henrique Steele Filho nasceu em 14 de junho de 1916. Tornou-se juiz de direito em 1952 e ascendeu ao cargo de desembargador em 1969. Foi o último presidente do Tribunal de Justiça do antigo estado do Rio de Janeiro, eleito em fevereiro de 1975. Após a fusão desse estado com o da Guanabara, foi corregedor da Justiça, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, da Associação dos Magistrados Fluminenses e do Tribunal Regional Eleitoral. Aposentou-se em 1985, vindo a falecer em 2003.
Durante a entrevista, o magistrado discorreu sobre o início de sua vida profissional, na carreira de policial, e de sua experiência como político. Sob o prisma de um juiz de direito do antigo Estado do Rio de Janeiro, falou sobre o convívio entre o Poder Judiciário, o Poder Executivo e o Ministério Público, além de abordar outras questões, como a sua atuação como presidente do Tribunal Regional Eleitoral.
Entrevistado: Des. Índio Brasileiro Rocha
Na entrevista com o desembargador Índio Brasileiro Rocha são abordados temas variados como a sua militância acadêmica no período do governo Juscelino Kubitschek, seu ingresso na magistratura, em 10 de março de 1969, por concurso público, e a atividade judicial exercida no antigo Estado do Rio, nos anos 70. Foram comentados, também, as consequências da fusão dos Estados do RJ e da Guanabara, fatos e opiniões acerca do II Tribunal do Júri - do qual foi presidente por 12 anos; a extinção dos Tribunais de Alçadas Cível e Criminal, e sua atuação como desembargador do TJ e na Emerj, onde presidiu a Comissão de Iniciação e Aperfeiçoamento de Magistrados.
Entrevistado: Des. Humberto de Mendonça Manes
Na entrevista realizada com o Des. Humberto de Mendonça Manes é possível conferir como se deu o seu ingresso no mundo jurídico e sua vivência enquanto magistrado durante a Ditadura Militar; seus relatos sobre a experiência no Tribunal de Alçada Cível e no magistério, tendo lecionado na UERJ e em outras universidades. O magistrado também comentou sobre uma de suas concretizações enquanto Presidente do TJRJ, a criação de uma taxa sobre os serviços cartorários para que se injetasse no Fundo Especial do Tribunal, e de como isso contribuiu para a independência do Judiciário, além de mencionar dois julgamentos que o marcaram, entre outros assuntos.
Mês da Consciência Negra
Entrevistado: Flavio dos Santos Gomes
Em mais uma iniciativa relacionada ao mês da Consciência Negra, em que o CCMJ promove a mostra de documentos virtual “Café, Riqueza e Escravidão: A Insurreição de Manoel Congo”, disponibilizamos ao público a entrevista concedida pelo historiador, escritor e professor Flavio dos Santos Gomes ao Programa de História Oral do Poder Judiciário.
Na entrevista, realizada em 17 de março de 2011, foram abordados temas como as mudanças na historiografia da escravidão, formas de resistência, estrutura dos quilombos, a condição dos escravizados perante a lei, e, principalmente, a importância da documentação judicial do século XIX como fonte para o estudo da escravidão e das relações sociais daquela época até os dias atuais.
Entrevistado: Oscar Otavio Coimbra Argollo
Na entrevista de Oscar Otavio Coimbra Argollo, advogado, são abordados assuntos como o que o fez ser advogado, sua relação com a OAB, a sua participação no Conselho Nacional da Justiça (2005-2007) e no STJD, e a participação da OAB no movimento Fora Collor, entre outros que podem ser conferidos no vídeo.
Entrevistado: Desembargador Sergio Cavalieri Filho
A entrevista com o desembargador aposentado e presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) no biênio 2005/2006, Sergio Cavalieri Filho, foi realizada no dia 18 de outubro de 2017, no espaço histórico do Salão Nobre do Antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro.
O magistrado discorreu sobre a sua trajetória, desde a infância em uma família de nove irmãos, vivida em Cuiabá, Mato Grosso, nos anos de 1940, até a sua aposentadoria, em novembro de 2009. Seu ingresso na magistratura ocorreu em 1972, no antigo Estado do Rio de Janeiro e o entrevistado recordou com satisfação que, no ano seguinte, tornou-se juiz substituto do Estado da Guanabara, ocasião em que teve como colega de concurso o desembargador Ronald Valladares, Coordenador do Programa e um dos entrevistadores. Demais momentos importantes também foram abordados, tais como a extinção dos Tribunais de Alçada e o fortalecimento do Conselho de Vitaliciamento.
Classificação indicativa: livre
CCMJ | MÚSICA
O Museu da Justiça–Centro Cultural do Poder Judiciário, dando continuidade ao seu programa de música, apresenta o CCMJ | Música, uma série de concertos musicais, gravados preferencialmente, nos salões históricos dos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e Niterói
Pianista José Carlos Vasconcellos
No dia 20 de dezembro, o CCMJ apresenta o último concerto da série de encerramento da temporada 2020 do programa Música no Museu, com o pianista José Carlos Vasconcellos, em recital especialmente dedicado a ocasião, gravado no Salão Nobre do Antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro, no dia 11/12/2020, sem a presença de público.
José Carlos Vasconcellos estudou sob orientação dos Profs. Aracy Pereira da Silva (com a qual também integrou, por 10 anos, um duo pianístico), Luiz Carlos de Moura Castro e Myrian Dauelsberg. Participou de festivais de música em Portugal, Espanha e Itália, nos quais teve contato com mestres como Helena Sá e Costa e Ludovica Mosca. Apresenta-se no Brasil desde finais dos anos 1990, e a partir de 2014 vem tocando com frequência também no Projeto Música no Museu, inclusive na versão internacional, pela qual já deu concertos em Portugal e Alemanha. Apresentou-se recentemente também na França, nos Estados Unidos e na Argentina. Seu estudo A Natureza do Brasil no Piano de Villa-Lobos (já publicado como livro) lhe valeu a nomeação como membro da Academia Nacional de Música e a participação em diversos simpósios sobre o compositor, no Brasil e no exterior. Teve recitais seus transmitidos pela TV Brasil e pela Rádio MEC. É Procurador do Estado do Rio de Janeiro e professor de Direito Constitucional da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
Pianista Maria Helena de Andrade / Coral Miscelânia
Dando início a série de concertos para o encerramento da temporada 2020 do programa Música no Museu, o CCMJ apresentou no dia 13 de dezembro uma homenagem a Beethoven pelos 250 anos de sua morte, com o Concerto nº 2 para piano e orquestra, executado pela pianista Maria Helena de Andrade, sob regência do maestro Miguel Campos Neto, gravado no Theatro da Paz, em abril de 2012.
O CCMJ exibiu, ainda, a apresentação do Coral Miscelânea realizada em setembro de 2019, no Salão Histórico do I Tribunal do Júri, do Antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro. O grupo vocal argentino foi criado na cidade de Buenos Aires em 2011 e conta com 27 cantores provenientes de várias cidades. Nesta apresentação, o grupo vocal trouxe em seu repertório obras de Astor Piazzolla e David Azurza, dentre outros.
The Hirsch Pinkas Piano Duo
O Duo de Piano Hirsch-Pinkas é formado por Evan Hirsch e Sally Pinkas. Casados e tendo carreiras separadas como pianistas, decidiram se juntar como artistas e partiram em turnê. Desde então, o duo tem se apresentando por todo o mundo, incluindo lugares como o Boston’s Jordan Hall, Conservatorio di Santa Cecilia em Roma, a Academia Gnessin em Moscou, além de participações em grandes festivais como o Kfar Blum em Israel e Pontlevoy na França.
Neste concerto, este concerto realizado pelo Música no Museu no Salão Nobre do CCMJ, em Dezembro de 2019, Evan e Sally executaram com maestria e exímia demonstração de sintonia a quatro mãos, grandes nomes da música clássica como Mozart, Schubert, Brahms, Rachmaninoff, Debussy, dentre outros.
Homenagem a Villa-Lobos
O Museu da Justiça - Centro Cultural do Poder Judiciário apresenta o concerto realizado pelo Música no Museu no Salão Nobre do CCMJ, em março deste ano, para a comemoração do aniversário de Villa-Lobos.
O concerto será uma panorâmica das principais coleções para piano solo de Heitor Villa-Lobos, executadas pelos pianistas Adriana Kellner, Cecília Guimarães, Ezequiel Peres E Fernanda Cruz, sob a Direção Artística de Maria Helena de Andrade. Entremeando a parte musical, serão apresentados pequenos trechos de inspirados textos do genial compositor, que resumem sua filosofia, suas crenças, seu ideal de paz e sua paixão pela música e pelo Brasil
Piano Solo com Thiago Vitório
Thiago Vitorio é pianista, produtor musical, arranjador e compositor. Recém-graduado da prestigiosa Berklee College of Music, nasceu em Barra Mansa, RJ, e apesar da pouca idade, já tem percorrido um longo e vitorioso caminho musical onde tocou com músicos de fama mundial como Isaac Karabchevsky, David Chew, João Bosco, Randy Gloss, Gerald Robbins, Gilson Peranzzetta, entre muitos outros.
Trio Movimento Musical
Desde a sua fundação, em 2018, o Trio Movimento Musical vem encantando plateias com um repertório que vai do clássico ao popular. O Trio é composto pelo pianista João Paulo Romeu dos Santos, a violoncelista Denise Emmer e a flautista Lelia Brazil. Neste concerto, realizado no dia 31 de outubro de 2019, no Salão Nobre do Antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro, o Trio apresentou peças de J.S.Bach, Mozart e Haydn.
Luiz De Simone, pianista
O Museu da Justiça–Centro Cultural do Poder Judiciário, dando continuidade ao seu programa de música, apresenta o pianista Luiz De Simone, no concerto para piano solo realizado no Salão Nobre do Antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro, no dia 12 de dezembro de 2019.
Luiz De Simone apresenta composições autorais do seu CD “La Liberté” e impressiona não só pela beleza das obras apresentadas como pelo virtuosismo com o qual as executa.
Duo Madri
O Museu da Justiça - Centro Cultural do Poder Judiciário inaugura a série CCMJ | Música com o concerto realizado pelo Duo Madri no Salão Nobre do Antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro (APJ-Rio), no dia 26 de novembro de 2019.
O Duo Madri é composto pelas violonistas Adriana Ballesté e Mara Lúcia Ribeiro, amigas desde a faculdade, época onde participaram da Orquestra de Violões do Rio de Janeiro, sob a direção de Turíbio Santos. Adriana é doutora em Musicologia e atua intensamente nessa área, já Mara Lucia se especializou na Espanha em violão flamenco.
Classificação indicativa: livre
CCMJ | DOC
O Museu da Justiça – Centro Cultural do Poder Judiciário continua sua série de documentários, o CCMJ | DOC, que aborda assuntos relacionados à história da Justiça no estado do Rio de Janeiro e no Brasil.
Episódio 2: O Antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro
Neste episódio, será apresentada a história do Antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro, verdadeira joia do ecletismo do início do século XX. Serão abordados os imóveis que o antecederam e os diferentes tribunais que o tiveram por sede, desde 1926. Seus salões preservados e as grandes reformas por que passou ajudam a evidenciar sua importância para a memória da Justiça na cidade do Rio de Janeiro.
Episódio 1 – Direito e Justiça no Brasil
No episódio de estreia, o documentário retrata como se desenvolveu o Direito e a Organização Judiciária no Brasil, tomando por base os três períodos consagrados pela historiografia: Colônia, Império e República. O filme apresenta as principais leis e órgãos judiciais instituídos no país em contexto com os respectivos períodos históricos.
Classificação indicativa: livre
CCMJ | PERSONALIDADES
O Museu da Justiça - Centro Cultural do Poder Judiciário estreou em sua programação o CCMJ | Personalidades, um espaço para interagir e compartilhar ideias com pessoas ligadas ao meio artístico e cultural que de alguma forma participam da nossa programação, seja nos brindando com sua arte, seja na curadoria de algum programa.
Alexandre Pinhel
Na edição de estreia, Sergio Sydow conversou com Isabela Francisco e com o artista plástico Alexandre Pinhel que falará sobre sua exposição “Absurdos Insustentáveis” - disponibilizada ao público no formato virtual, através do portal do CCMJ.
Classificação indicativa: Livre
CCMJ | CONVIDA
O programa CCMJ | Convida recebe projetos de Magistrados, Instituições parceiras e Servidores do PJERJ que, através da parceria com o CCMJ, produzem e apresentam seus projetos.
A documentação judicial e a história da escravidão no Brasil
Como parte das atividades voltadas para o mês da consciência negra, o CCMJ promoveu, no dia 24 de novembro, o encontro A Documentação Judicial e a História da Escravidão no Brasil. Os historiadores Ricardo Salles (doutor pela UFF e professor titular da UNIRIO), Thiago Campos (doutor pela UFF) e Argemiro Eloy Gurgel (mestre pela UFRJ e MBA em gestão cultural) falaram de suas experiências enquanto pesquisadores, de suas produções e debateram sobre a importância dos arquivos judiciais para a historiografia do escravismo brasileiro e suas conexões com a sociedade atual.
Classificação indicativa: Livre
VISITA VIRTUAL AO CCMJ
O Museu da Justiça – Centro Cultural do Poder Judiciário, apresesta uma visita virtual aos salões históricos do Antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro.
Conhecendo o CCMJ e o APJ-Rio
Neste primeiro vídeo iremos conhecer o hall de entrada do Antigo Palácio de Justiça do Rio de Janeiro, abordando a história, os detalhes arquitetônicos, museológicos e culturais.
Conhecendo o Salão Histórico do I Tribunal do Júri - APJ-Rio
Neste segundo vídeo iremos conhecer o Salão Histórico do I Tribunal do Júri, hoje espaço histórico do APJ-Rio, no passado foi local de importantes julgamentos de crimes dolosos contra a vida. Nessa visita, serão abordados tanto aspectos do Direito, como o funcionamento do Tribunal do Júri, quantos aspectos ligados à história, arquitetura, cultura e museologia.
Conhecendo o Tribunal Pleno
Neste terceiro vídeo iremos conhecer o Tribunal Pleno do Antigo Palácio de Justiça do Rio de Janeiro, abordando a história, os acontecimentos importantes, as homenagens, bem como aspectos museológicos e culturais.
CCMJ | PROGRAMAS PARCEIROS
Palestra “A Força do Um” com André Trigueiro
Para tratar de um tema de saúde pública, no mês que traz a importância da prevenção ao suicídio, o DEAPE e CCMJ apresentam, em formato virtual, a palestra “A Força do UM”, do jornalista André Trigueiro, realizada em setembro de 2019 no Salão Histórico do I Tribunal do Júri do Antigo Palácio da Justiça do Rio de janeiro.
O Setembro Amarelo, campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, que ocorre este mês em todo o mundo, busca abordar o tema de forma consciente e desmistificada, a fim de trazer à tona questões que envolvem o assunto. Após a palestra, André Trigueiro autografou o livro “A Força do Um”, com direitos autorais cedidos para a Fraternidade Sem Fronteiras. Na obra, o jornalista compartilha ideias, expõe sentimentos e sugere ações transformadoras, mostrando que cada pessoa tem o poder de interferir na realidade que a cerca, ou seja: a força do um transforma a realidade de todos.
Classificação indicativa: livre
CCMJ | DO DIREITO À LITERATURA
Clube "Leituras no Palácio" - Encontros Literários Interdisciplinares
No desempenho de sua função, o Museu da Justiça - Centro Cultural do Poder Judiciário (CCMJ) dá prosseguimento ao programa “Do Direito à Literatura – Encontros Literários Interdisciplinares”, visando, especialmente, a expor aproximações entre o Direito e as demais Humanidades (Literatura, Filosofia, Sociologia, Psicologia, História, etc.).
Quinzenalmente realizados, preferencialmente às segundas-feiras, os encontros do “Leituras no Palácio” dispõem do apoio da equipe do Educativo do CCMJ e da mediação do poeta W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada, Mestre em Literatura Brasileira pela UERJ e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ).
CCMJ | DO DIREITO À LITERATURA Convida
“Um poema que desaparecesse/ à medida que fosse nascendo, / e que dele nada então restasse/ senão o silêncio de estar não sendo.”
Trecho de “Receita de poema”, do livro Desdizer e antes, de Antonio Carlos Secchin
Nesse segundo encontro comemorativo de um ano de existência, o Leituras no Palácio convidou o poeta, ensaísta e professor emérito de Literatura Brasileira da UFRJ, além de membro da ABL, Antonio Carlos Secchin. Em nossa Sala Virtual, no dia 9 de novembro, às 17h, o autor convidado leu poemas de seu livro Desdizer, foi entrevistado, falou sobre poesia e conversou com os participantes do evento.
CCMJ | DO DIREITO À LITERATURA Convida
“Feito um cego ao sol/ e em silêncio, / eu bebo entre as mãos/ a tua ausência.”
“Sede”, do livro Escritos ao sol, de Adriano Espínola
Nesse encontro comemorativo de um ano de existência, o Leituras no Palácio convidou o poeta, contista e ensaísta Adriano Espínola. Em nossa Sala Virtual, no dia 28 de setembro, às 17h, o escritor convidado leu poemas de sua antologia Escritos ao sol, entrevistado, falou sobre a escrita de poesia e conversou com os participantes do evento.
Atenção: atividade não registrada para pontuação como atividade de capacitação da ESAJ.
Em sala virtual do aplicativo Teams.
A programação fica disponível neste portal em "AGENDA". Procure o mês atual para saber mais detalhes.
Participação franca | Informações por e-mail ccmj.educativo@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 12 anos
CCMJ | DO DIREITO À LITERATURA
Sarau das Musas | Virtual
O Museu da Justiça - Centro Cultural do Poder Judiciário (CCMJ), com o intuito de promover a leitura de poesia, promove o do Sarau das Musas, em formato virtual, como mais um dos desdobramentos do programa Do Direito à Literatura – Encontros Literários Interdisciplinares, série de ações que têm como objetivo buscar aproximações entre o Direito e as demais Humanidades.
O Sarau das Musas deseja realçar a noção do museu como casa das musas (as entidades às quais, na Antiguidade Clássica, era atribuída a capacidade de inspirar a criação artística), e pretende resgatar a história e atualizar a forma das tradicionais reuniões literárias e musicais cariocas, em particular, e brasileira, em geral, tão ao gosto da Belle Époque e do Rio antigo, em que os apreciadores de poesia e música se reuniam para dizer e ouvir poemas e canções de sua preferência.
O evento conta com o apoio da equipe do Educativo do CCMJ e da coordenação do poeta W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ).
3ª Edição do Sarau das Musas – Poesia na justa medida
“Difícil ser funcionário/ Nesta segunda-feira./ Eu te telefono, Carlos/ Pedindo conselho.”
Trecho do poema “Difícil ser funcionário”, de João Cabral de Melo Neto.
Na ocasião, o Poesia na justa medida celebrou o Dia do Servidor Público (28 de outubro), contando com a participação dos poetas/servidores André de Almeida, Carlos Henrique Costa e Siléa Macieira, além da presença dos prosadores/servidores Andréia Borges da Silva e Winter Bastos, em um diálogo literário que teve como tema, entre outros, a dupla condição de quem atua como artista e servidor público. Todos os participantes leram poemas de autoria própria ou não, e que, preferencialmente, tinham alguma relação com o tema, ou tenham sido escritos por poetas/servidores públicos.
4ª Edição do Sarau das Musas – Poesia: a Mais Alta Consciência
“Canto o que a vida/ nem sequer rascunha:/ o amor sem aplauso,/ a dor sem testemunha.”
Trecho do poema “Casca mítica um”, em A casca mítica, de Salgado Maranhão.
“eu não sou/ de onde nasci// eu não sou/ de onde vim// nenhuma língua me engana/ nenhuma terra me enterra// eu sou/ onde estou// eu sou/ onde sou”
“Origem 1”, em Eu e outras consequências, de Tanussi Cardoso.
Nessa edição, o Sarau das Musas celebrou o Dia da Consciência Negra (20 de novembro), contando com a participação dos poetas Salgado Maranhão e Tanussi Cardoso, que leram poemas de seus livros mais recentes (respectivamente, A casca mítica e Eu e outras consequências), em um diálogo literário que terá como tema, entre outros, a multiplicidade de manifestações da consciência humana, seja a psíquica, a subjetiva, a social, a política, a histórica, a étnica, a de classe, a de ancestralidade, a mítica, a arquetípica, etc. Todos os participantes poderam ler poemas de autoria própria ou não, e que, preferencialmente, tinha alguma relação com os temas em questão, ou tinham sido escritos por poetas que tematizaram quaisquer aspectos da negritude (diáspora, colonialismo, escravagismo, liberdade, abolicionismo, discriminação racial, etc.).
Atenção: atividade não registrada para pontuação como atividade de capacitação da ESAJ.
Em sala virtual do aplicativo Teams.
A programação fica disponível neste portal em "AGENDA". Procure o mês atual para saber mais detalhes.
Participação franca | Informações por e-mail ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br.
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Curso Livre de Pintura
Fazendo Arte por Toda Parte - Encontros Virtuais
O CCMJ, Museu da Justiça – Centro Cultural do Poder Judiciário, oferece o curso livre de pintura “FAZENDO ARTE POR TODA PARTE”, sob a orientação da artista plástica, Isabela Francisco.
“Em época de afastamento social, a arte tem o dom de unir almas” - afirma a artista. Para dar continuidade à esse incrível trabalho, Isabela Francisco criou uma página no Youtube onde os alunos poderão acessar às aulas virtuais, ministradas toda semana.
Aulas na página “Artista Isabela Francisco” através do link: https://www.youtube.com/channel/UCl4-VWU2s5ByxAdszsMJDug
Fazendo Arte por Toda Parte: especial Dia das Crianças
O CCMJ, Museu da Justiça – Centro Cultural do Poder Judiciário, oferece o curso livre de pintura “FAZENDO ARTE por TODA PARTE”, sob a orientação da artista plástica, Isabela Francisco. E, em comemoração ao Dia das Crianças, a artista apresentará uma proposta especial e voltada ao universo infantil e baseada no tie-dye. “Em época de afastamento social, a arte tem o dom de unir almas” - afirma a artista.
Atenção: curso não registrado para pontuação como atividade de capacitação da ESAJ.
Curso gratuito
Classificação indicativa: Livre
Informações por e-mail: ccmj@tjrj.jus.br
CCMJ | EXPO
Centenário do Palácio da Justiça de Niterói
O Museu da Justiça – Centro Cultural do Poder Judiciário (CCMJ) promove a exposição virtual “Centenário do Palácio da Justiça de Niterói”, para comemorar os cem anos de construção da sede do Judiciário do antigo estado do Rio de Janeiro, completados no ano passado.
Por meio de textos, imagens e documentos, rememora-se a história do prédio, como os julgamentos de ampla repercussão e os tribunais que nele funcionaram, relacionando-a à evolução urbana da antiga capital fluminense. Trajetória que prossegue nas atividades culturais hoje desenvolvidas pelo CCMJ, nesse edifício tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC).
Para visitar, acesse: http://ccmj.tjrj.jus.br/centenario-apj-niteroi
Classificação indicativa: livre
CCMJ | EXPO
Mostra de Documentos Judiciais
Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo
Inspirado no mês em que se propõe uma reflexão sobre a consciência negra, o Museu da Justiça – Centro Cultural do Poder Judiciário promove, entre outros eventos, a mostra virtual “Café, Riqueza e Escravidão: A Insurreição de Manoel Congo”, que aborda uma das maiores rebeliões escravas da então província do Rio de Janeiro.
Com auxílio de processos históricos restaurados, é possível mergulhar no ambiente senhorial e escravagista do início do século XIX e resgatar um dos símbolos da resistência negra contra a opressão. Além da conscientização de uma herança de desigualdade, que permeia os dias atuais, a exposição chama atenção para a importância da preservação do patrimônio cultural na busca por uma sociedade mais fraterna e democrática.
Para visitar, acesse: http://ccmj.tjrj.jus.br/cafe-riqueza-e-escravidao-a-insurreicao-de-manoel-congo
Classificação indicativa: livre
CCMJ | EXPO
Absurdos Insustentáveis - A Arte como Agente Transformador na Preservação do Meio Ambiente
O Museu da Justiça - Centro Cultural do Poder Judiciário, disponibiliza a partir de 11 de outubro, a versão virtual da exposição “Absurdos Insustentáveis – a Arte como Agente Transformador na Preservação do Meio Ambiente”, que reúne obras criadas pelo artista Alexandre Pinhel a partir de resíduos sólidos, com curadoria de Isabela Francisco. “'Absurdos Insustentáveis' é uma exposição que visa mostrar a violência humana contra a natureza ameaçada”, afirma Isabela Francisco.
O autor da exposição, Alexandre Pinhel, usa métodos químicos, mecânicos e térmicos para misturar resíduos de diversas tecnologias de impressão 3D com resíduos tradicionais de plástico, vidro, madeira e metal. Essas obras ocultam do observador as matérias primas originais, fazendo com que este se surpreenda ao saber do que são feitas. Na versão virtual, o público será conduzido pelo próprio artista que falará sobre as obras e suas curiosidades, na escolha pelos materiais utilizados e algumas particularidades de cada peça.
Para visitar, acesse: http://ccmj.tjrj.jus.br/web/ccmj/absurdos-insustentaveis
Classificação indicativa: livre
CCMJ | EXPO
Mostra de Documentos Judiciais
O Homicídio de Euclides da Cunha
Além de escritor, Euclides da Cunha foi jornalista e engenheiro militar. Atuou em diversas obras públicas, inclusive na demarcação das fronteiras entre o Brasil e o Peru. Como correspondente do Jornal "O Estado de São Paulo", acompanhou os conflitos na região de Canudos, no interior Baiano. Esta experiência o inspirou a escrever sua grande obra “Os Sertões”, publicada em 1902. No ano seguinte, seria eleito imortal pela Academia Brasileira de Letras.
Euclides da Cunha foi morto na residência do jovem cadete Dilermando Cândido de Assis, que mantinha um relacionamento amoroso com sua esposa, Anna Emília Solon da Cunha. O episódio, que ficou conhecido como a “tragédia da Piedade”, ocorreu em 1909, no subúrbio carioca, e teve ampla cobertura da imprensa. Houve dois julgamentos pelo Tribunal do Júri, que, nas duas ocasiões, decidiu pela absolvição do réu (Dilermando), por entender que agira em legítima defesa
A mostra virtual contará com a consulta dos processos de homicídio e de inventário, pertencentes ao acervo histórico do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e restaurados pela equipe técnica do CCMJ.
Para visitar, acesse: http://ccmj.tjrj.jus.br/web/ccmj/o-homicidio-de-euclides-da-cunha
Classificação indicativa: livre